terça-feira, 28 de maio de 2013

O bebê e o Cachorro ou meus 2 filhos




Todos sabem que além de um bebê, tenho uma cadelinha e o relacionamento e convivencia entre os dois é beeeem próxima. Desde a gravidez já questionava á médica e tomava meus cuidados, além do bom senso, claro.
Minha cadela, a Emma, quase não sai de casa, nem banho ela toma fora de casa, vacinada, então... Quase todo mundo é mais fonte de bactérias que ela. Então, na prática, eu teria que ter mais receios com as visitas que tocassem no Gabriel do que ela.
No dia que voltei da maternidade, perguntei pra obstetra se havia problema da Emma estar em casa ou se ela deveria passar os primeiros dias fora por prevenção. minha médica disse que não, aquele seria o ambiente em que eles viveriam mesmo. Emma só não passou essa primeira noite em família porque teve uma crise de ciúmes qnd viu o bebê que parecia que ia morrer de tanto gritar e teve que dormir na casa da tia, rs.

Ter um bichinho de estimação em casa é sempre uma alegria, porém é necessário cuidar bem do animal, levar para passear e ao veterinário. As crianças que crescem na companhia de um animal acabam adquirindo esse senso de responsabilidade com eles, ganhando também outras vantagens para a saúde e comportamentais.
Esses benefícios foram relatados pela Comac (Comissão de Animais de Companhia do SINDAN) que, em parceria com veterinários e especialistas do segmento pet, atua na conscientização dos benefícios da relação entre o homem e os animais de estimação.
Para chegar a esses resultados, a Comissão realizou alguns estudos e pôde mensurar a importância do pet no desenvolvimento imunológico, emocional e social das crianças, desmistificando afirmações de que ter animais em casa pode ser prejudicial para os pequenos, sobretudo se já tiver algum tipo de alergia. Pelo contrário, a convivência não só atua de forma positiva no combate a alguns males como auxilia nas questões de convivência e comunicação.
Segundo os estudos, o contato com os pets desde os primeiros meses de vida ajuda no desenvolvimento do sistema imunológico das crianças, criando capacidades de defesa contra agentes variados. Para isso, é essencial que o animal esteja bem cuidado e limpo.
“Tendo essa possibilidade, certamente as crianças serão beneficiadas com a presença do animal, tornando-se pessoas com sistema imunológico mais bem desenvolvido, diferente de crianças que são criadas numa ‘redoma de vidro’”, diz a Dra. Ceres Faraco, veterinária parceira da Comac (Comissão de Animais de Companhia do SINDAN).
Além disso, outro impacto positivo é em relação ao desenvolvimento emocional e social, pois até os cinco anos de idade a criança possui uma comunicação não verbal.
Já o desenvolvimento emocional se dá de várias formas, uma delas ajuda a desenvolver uma rede de afeto por parte da criança. “Fica evidente a forma quase nata que as crianças e os animais se relacionam, há uma comunicação recíproca”, afirma Ceres.
Isso acontece porque a criança percebe uma troca de cuidados com o animal, pois o pet reage a todo tipo de estímulo, demonstrando carinho nos atos positivos e mostrando consequências a atos que possam desagradá-lo.
Muitos pais se questionam sobre o perigo de ter um pet em casa, devido a alguns comportamentos como morder, arranhar ou dar patadas. Os acidentes ocorrem devido à falta de supervisão adulta e nos casos que o animal é muito maior que a criança, podendo ocasionar tombos ao brincar.
“Os animais só fazem isso quando filhotes, por curiosidade, como as crianças. Quando maiores, só fazem isso se estimulados. A melhor forma de prevenir é saber que a criança nunca pode ficar sozinha com o animal, deve sempre haver supervisão adulta, cuidando e impondo limites às ações da criança, mostrando que o pet vai reagir de maneira negativa a agressões”, finaliza a especialista.
A verdade é que, quem gosta, vai achar nossa história linda, quem não gosta, vai achar até absurda, mas para o amor não tem que ter verdades e regras, e sim respeito. Respeito quem não tem esse sentimento e espero que respeitem também, simples assim, como a vida deve ser.

Com o Gabriel tem sido uma experiencia deliciosa, ele já esta com 7 meses, nunca adoeceu e desenvolveu um sistema imunologico ótimo, sem alergias, sem problemas respiratórios. Acredito que adquiriu anti-corpos cedo e até pra Emma fez bem. Fora as gargalhadas dentro de casa que são impagáveis! Só estou louca pra ele crescer um pouco mais pra jogar a bolinha pra ela porque essa função ainda é minha e quero passar o posto.
FONTE; site TodaEla

segunda-feira, 20 de maio de 2013

O look pra bota



Quando fui chamada pra compor um look pra essa bota me vi numa enrascada. Não pela bota, por mim. Amo amarelo e logo me veio muitas combinações na minha cabeça: shortinho jeans com camisa branca, saia curta com camisa western, vestidinho solto ... Tantas opções engraçadinhas que ficariam lindas com essa bota, que além de tudo , tem uma cor forte que amo, que da muita personalidade. Mas o problema sou eu! Aliás, a minha canela! Muito fina, não ficaria nada bem em mim.
Tive que pensar em outra alternativa pro meu tipo físico e acabei optando por uma calça cigarrete ( bem justa na canela) porque outros modelos ou escondiam a bota ou não davam pra colocar pra dentro, tirando o charme da bota. Por fim cheguei a conclusão que essa bota tem muito mais possibilidades do que se imagina a primeira vista.
Usei peças clássicas pois a bota já é bem temática e não quis sobrecarregar, ela que seria o ponto alto do look!
E o que acharam?